O peixe solitário ficou conhecido e deixou de poder andar tão descansado, metido apenas na sua vida. Alguém como eu, o outro pedaço de mim, quis desenhar-lhe vida em papel de fotografia e, voilá! Ele apareceu como que por artes mágicas. Ganhou forma e sombra a pouco e pouco, mas parece triste. Tenho que lhe arranjar companhia, ou não descansarei com a sua tristeza a olhar para mim.