Esta malinha - originalmente apenas preta - foi feita pela minha mãe quando eu ainda andava na secundária e achava o croché uma coisa foleira (pergunto-me hoje como é que pude desperdiçar tantos anos sem tê-lo feito, mas a adolescência tem destas coisas...).
Levei-a comigo para a Holanda e lá dei-lhe este ar colorido, inspirada nas cores do Dia dos Mortos, no México, mas nunca a fotografei. Quando voltei para Portugal levei-a de volta para o Algarve e por lá permaneceu escondida até que nesta visita resolvi que era dia.
Voltou a ficar no Algarve...