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jogo de tabuleiro | board game



Posso apresentar finalmente a concretização de mais um projecto. Desta feita é um jogo de tabuleiro cujo tema (e nome) é o Contrabando em Portugal na altura da ditadura.
A ideia/ concepção da mecânica e conteúdos, tal como do design, é do Hugo, que após vários anos a falar em jogos de tabuleiro tem um dos seus objectivos profissionais realizado.
As ilustrações são da minha autoria (com o acompanhamento por parte do Hugo).
Infelizmente não estará à venda, mas podem sempre contactar a Territórios do Côa para saberem como obter um exemplar.


I can finnaly show you the latest project in which I've been working. It's a board game based on (and named) Smuggling that happen in the portuguese dictatorship time.
The mechanics, contents and design were created by Hugo, that finnaly has one of his professional goals fulfilled. I made the illustrations with him directing me.
Unfortunetly the game won't be available to buy, but you can contact Territórios do Côa to know how to get one.



Ao contrário do que em Portugal se pensa, os jogos de tabuleiro não são uma coisa do passado! Basta fazerem uma visita ao website do Board Game Geek (onde encontrarão todos os nomes da lista de jogos que dou mais abaixo).
Até há 6 anos atrás o meu conhecimento de jogos de tabuleiro limitava-se tristemente ao Monopólio e ao típico jogo do "avança duas casas/ perdes-te o turno/ recua uma casa". O primeiro jogo a sério que conheci foi o Zombies!!!. O meu cérebro levou algum tempo até atinar com o factor movimento-cartas, mas a partir do momento em que percebeu que era uma questão de estratégia jogávamos sempre que podiamos. E a partir dai continuámos a comprar e a jogar pois é algo que nos mantém entretidos, a exercitar o cérebro e a fazer algo bem mais interessante do que ver televisão (coisa que não vemos!).


In Portugal many people believe that board games are a thing of the past. They aren't! You just need to visit Board Game Geek website to discover endless board games (including the ones listed bellow) and millions of people that play them (thankfully).
Until 6 years ago I only knew Monopoly and some really basic board games. The first real board game I played was Zombies!!!. My brain took some time to adapt to the strategie thing between movement and cards but after that, I played it as many times as I could. Since then we bought more games because it's something that entertains us, makes us think beyond the basics of daily life and it's far more interesting than watching television (which we don't watch!).


A nossa lista de jogos é bem humilde (comparada com centenas ou milhares que outros jogadores têm), mas aqui está ela:

Our board game collection is humble when compared with hundreds or thousands that some players have in theirs... But here it is:

- Agricola
- A Touch of Evil
- Battle Lore
- Candamir, The First Settlers
- Carcassone, Hunters and Gatherers
- Catan Card Game (for 2 players)
- Catan (dados)
- Chaos Arena
- Cherokee
- Dice Town
- Escape from Colditz
- Escape from the aliens in outer space
- Forbidden Island
- Fury of Dracula
- Luna Llena
- Merchants and Marauders
- Pilars of the Earth
- Rattus + Pied Piper
- Tales of the Arabian Nights (2009)
- Talisman
- Ticket to Ride, Nordic Countries
- Village
- Vintage
- The Name of the Rose
- Zombies!!!
- Zombie Survival

Tenho a certeza que algum destes jogos irá aguçar a vossa curiosidade!
Experimentem!

"Arquiteturas da Água" - o livro



Aqui está o livro sobre o qual publiquei três posts em outubro: o do Águeda, do Côa e do Freixo (mais outros três sobre os desenhos técnicos das estruturas).

É composto por duas partes: uma escrita por Hugo Morango e outra por Gonçalo Mota e ambos os textos têm ilustrações minhas e do Miguel Shriek, respectivamente.

Tendo observado de perto o trabalho do Hugo e lido o trabalho várias vezes com ele, enquanto não antropóloga considero a abordagem feita ao tema bastante importante, para além de interessante, pois remete-nos a experiências que no nosso dia-a-dia actual são únicas e estão prestes a se extinguir.

A leitura é bastante fluida porque somos levados às próprias pessoas, sendo um relato vivo e bastante acessível. No fundo, é uma história em que um narrador liga os vários processos/ estágios que eram necessários na profissão de moleiro e que dá bastante espaço para as falas das personagens completarem o texto e nos transmitirem a essência daquela vida dura.

Para mais informações ou pedir uma cópia do livro, contactem a Direcção Regional de Cultura do Norte através deste email: geral@culturanorte.pt.

o gato preto e a gaivota cor-de-prata



Este video faz publicidade à peça de teatro para crianças: "O Gato Preto e a Gaivota Cor-de-Prata", criada e posta em cena pela companhia Teatro e Marionetas de Mandrágora.
O H. colabora com eles há vários anos, tendo criado música para algumas peças e desta vez o pedido de colaboração direccionou-se para outra área: um spot publicitário para jardins de infância e escolas primárias.

Com tantas coisas que ele tem sempre para fazer ao mesmo tempo, porque não ajudar?
Depois das filmagens que o H. fez, ajudei no grosso da edição e depois ele veio dar o jeito final com acertos de tempo por causa de e para o som / música, e ainda alterações que só um olho treinado visualiza.
Aqui está o resultado final.

Video e música: Hugo Morango
Manipulação e Voz: Clara Ribeiro
Apoio: enVide neFelibata e Filipa Santos


moinho VI - Freixo


piso superior baseado no levantamento de medidas
piso inferior A baseado no levantamento de medidas
































piso inferior B baseado no levantamento de medidas







Mais uma vez digo que foi uma pena não termos conseguido entrar dentro deste moinho, pois o resultado no desenho técnico teria sido muito mais detalhado. Podem ver algumas fotos neste post.

moinhos V - Coa

piso superior baseado no levantamento de medidas





















piso inferior baseado no levantamento de medidas





Podem encontrar mais detalhes desta estrutura neste post, onde dará para perceber como era peculiar a ligação ao piso inferior, com degraus feitos em lages de xisto.

moinhos IV - Águeda

simulação - o moinho dos Frades com duas cabanas - uma mó para cada uma
simulação - o moinho dos Frades com uma cabana - com as duas mós dentro desta

ilustração baseada no levantamento das medidas
Aqui estão os desenhos finais referentes aos moinho dos Frades, que podem consultar neste post.

moinhos III - Freixo


vista de cima

a outra margem 

mó vista do piso inferior


Trabalho de campo para o levantamento de medidas para futuras ilustrações do moinho da Raivosa, na ribeira de Freixo - Lugar da Ferradosa, no âmbito do projecto "Arquiteturas da Água - Entre o Coa, o Águeda e o Douro Internacional".

Este não foi tão fácil quanto os outros pois as silvas tinham invadido todo o interior do moinho. O que foi uma pena pois foi o maior que encontrámos e, pelo que vim a saber, esse tamanho não é comum. Tal como o Picardel do Vale de Moinhos, está num estado avançado de ruína.

* Se estiverem interessados em saber mais sobre o assunto ou pedir uma cópia do livro, contactem a Direcção Regional de Cultura do Norte através deste email geral@culturanorte.pt.

Podem ler mais sobre o livro neste post.

moinhos II - Coa


janela

interior do moinho

escadas para o piso inferior


detalhe da construção


Trabalho de campo para o levantamento de medidas para futuras ilustrações do Picardel em Vale de Moinhos, V. N. de Foz Coa, no âmbito do projecto "Arquiteturas da Água - Entre o Coa, o Águeda e o Douro Internacional".

Pode-se ver o avançado estado da ruína, para além do amontoado de lixo dentro desta.

* Se estiverem interessados em saber mais sobre o assunto  ou pedir uma cópia do livro, contactem a Direcção Regional de Cultura do Norte através deste email: geral@culturanorte.pt.

Podem ler mais sobre o livro neste post.

moinhos I - Águeda

a vista de cima
ainda foi uma longa caminhada até chegar lá abaixo

choço que servia de abrigo aos moleiros e animais


restos de mós

descoberta de uma gravura provavelmente realizada pelos moleiros


Trabalho de campo para o levantamento de medidas para futuras ilustrações do moinho dos Frades, pertencente à aldeia de Almofala e situado no rio Águeda, no âmbito do projecto "Arquiteturas da Água - Entre o Coa, o Águeda e o Douro Internacional".

Não existem vestígios para além das pedras das mós porque os moinhos eram cabanas feitas de giestas e fetos que lhes conferia uma durabilidade relativa: ou eram levadas pela força da corrente do rio quando havia tempestades ou retiradas a tempo pelos moleiros de modo a pouparem trabalho para o ano seguinte.

* Se estiverem interessados em saber mais sobre o assunto ou pedir uma cópia do livro, contactem a Direcção Regional de Cultura do Norte através deste email: geral@culturanorte.pt.

Podem ler mais sobre o livro neste post.


HM3

Logo criado para o site do H, que ainda está em construção.


Logo for H.'s site, which is under construction.