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gingerbread houses |
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pormenores do H. |
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manto branco sobre as casas |
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que se prolonga até à floresta |
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e sob as patas dos patos |
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e as dos veados |
Os
dias estão curtos, anoitece por volta das 17h e têm passado depressa.
As
aulas de holandês estão a correr bem, já vou entendo algumas coisas mas não é
uma língua fácil. E como quase toda a gente, dos mais novos aos mais velhos,
fala ingês, quase sempre é mais fácil recorrer a uma língua em que todos se
entendem.
Tem
nevado quase todos os dias mas andam sempre pessoas na rua, a andar de
bicicleta, a fazer compras e a saír à noite. Parece-me que se nevasse em
Portugal como neva aqui seria bastante diferente, pois a ideia que tenho é que basta
estar uma chuvinha que já há a tendência para não querer sair de casa. E falo
contra mim, pois fi-lo várias vezes.
Aqui…
aqui não há outra hipótese. O que é um benefício, pois acabo por usufruir de um
espaço que só por si é diferente e, por conseguinte, duma estação do ano a que
nunca antes tinha tido acesso. Faz frio sim, e tentar manter o equilíbrio na
neve com duas rodas é quase uma tarefa épica para mim, mas ao final do dia é
óptimo pois parece que completei algo e sinto-me revitalizada.